Trechos de músicas para composição dos textos

DISCO DA LAMA AO CAOS

"Modernizar o passado" (Monólogo ao Pé do Ouvido):
Os dilemas de modernidade e tradição nas memórias da população recifense. Devemos viver preso ao passado? É possível equilibrar o novo e o velho? Como isso se daria na questão das pessoas.

"O homem coletivo sente a necessidade de lutar" (Monólogo ao Pé do Ouvido):
Os protestos de 2013 mostram a retomada do sonho coletivo?

"O medo dá origem ao mal" (Monólogo ao Pé do Ouvido):
A repressão gera violência?

Quem foi Zapata, Sandino, Zumbi, Antônio conselheiro, os panteras negras e Lampião? (Monólogo ao Pé do Ouvido)
Por que Chico menciona eles? Qual a importância desses na luta social?

"Acontece hoje e acontecia no sertão quando um bando de macaco perseguia Lampião" (Monólogo ao Pé do Ouvido): Qual o papel da polícia hoje e ontem. Qual sua relação com a sociedade? Como nós os vemos: segurança? Corrupção?

"Banditismo por pura maldade.Banditismo por necessidade.Banditismo por uma questão de classe": Essa problemática já dá muito pano pra manga.


"E a lama come no mocambo e no mocambo tem mulambo. E o mulambo já voou, caiu lá no calçamento, bem no sol do meio-dia. O carro passou por cima e o mulambo ficou lá. Mulambo eu, mulambo tu" (Rios, Pontes & Overdrives): Má habitação, problemas de trânsito...


"O sol nasce e ilumina. As pedras evoluídas.Que cresceram com a força.De pedreiros suicidas" (A Cidade): O ritmo de crescimento das construções e a exploração da mão de obra (ex. Shopping Rio Mar, Estádios da Copa etc)

"E a cidade se apresenta. Centro das ambições.Para mendigos ou ricos (...) A cidade se encontra prostituída.Por aqueles que a usaram em busca de uma saída. Ilusora de pessoas de outros lugares, a cidade e sua fama vai além dos mares" (A Cidade): Para os mendigos também? Como? A história dos que vem para a cidade em busca de melhores oportunidades e aqueles que se perdem aqui.

"E a situação sempre mais ou menos. Sempre uns com mais e outros com menos" (A Cidade): Desigualdade social e a falta de políticas para reverter essa situação.

"Eu vou fazer uma embolada, um samba, um maracatu.Tudo bem envenenado, bom pra mim e bom pra tu. Pra gente sair da lama e enfrentar os urubus" (A Cidade): O poder da cultura que faz as pessoas sair da lama e enfrentar o "sistema".

"Num dia de sol, Recife acordou com a mesma fedentina do dia anterior" (A Cidade): Lixo físico e moral.

"E é praieira! Vou lembrando a revolução" (A Praieira): Os pernambucanos sabem/lembram da importância desse momento histórico?

"Ô Josué eu nunca vi tamanha desgraça.Quanto mais miséria tem, mais urubu ameaça" (Da Lama ao Caos): A pobreza alimenta os maus políticos.

"E com o bucho mais cheio comecei a pensar que eu me organizando posso desorganizar, que eu desorganizando posso me organizar" (Da Lama ao Caos): Como seria isso? A importância da alimentação para a mudança social.

"Tem gente que é como o barro que ao toque de uma se quebra. Outros não, ainda conseguem abrir os olhos e no outro dia assistir tv" (Maracatu de Tiro Certeiro): O que a ironia de Chico quis dizer?

"Me diz que som é esse que vem de Pernambuco?" (Lixo do Mangue): Qual a relação do trecho com o título da música? Recife é ou deixou de ser um celeiro artístico-cultural para o Brasil?

"Computadores fazem arte. Artistas fazem dinheiro. Computadores Avançam. Artistas pegam carona. Cientistas criam o novo. Artistas levam a fama" (Computadores Fazem Arte): Crítica a produção cultural atual.

Bicho, tu se garantiu.
São temas pra gente desenvolver nas discussões abertas no 13 de maio? pois já estão dentro dos eixos direitos humanos e urbanos.
A gente desenvolvendo os temas a serem discutidos se baseando nessas abordagens.
Estou a disposição.

“Frevo, Samba e Cores, Cores unidas e alegria. Nada de errado em nossa etnia.” (Etnia): Mesmo com raízes miscigenadas, o Brasil esconde sua violenta generalização da “branquitude” em uma população predominantemente negra?

“Banditismo por uma questão de classe”. (Banditismo por uma questão de classe): A quem se destina esse tal de desenvolvimento?

“É pedra que apóia tábua, madeira que apóia telha, saco plástico, prego, papelão. Amarra corda, cava buraco. Barraco: moradia popular em propagação.” (Quando a maré encher): Ao redor dos grandes centros há sempre um amontoado de pobreza fazendo parte da paisagem. É a miséria sendo naturalizada.

Esse espaço é para sugestões de trechos de músicas para serem usados no textos do site ou dos encontros ou dos dois? Não compreendi o que devemos fazer.

Essa é uma atividade que, a princípio, está sob a responsabilidade de Géssica e Marcílio.

Ok.